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Você sabe identificar os sinais de demência nos pets? Saiba quais são

Você sabe identificar os sinais de demência nos pets? Saiba quais são

Pesquisa mostra que mais de um quarto dos tutores desconhece os sintomas da disfunção em animais idosos

Você sabia que mais de um quarto dos tutores de cães e gatos desconhecem sobre a demência em animais idosos? Segundo um estudo realizado pela OnePoll, encomendado pela inglesa Vets4Pets, especializada em saúde animal, feito com 2.000 indivíduos, a maioria das pessoas não sabe identificar os sintomas mais simples da demência em seus pets. São eles: perda da memória, inquietação, confusão, insônia, baixo estímulo para brincadeiras e sensação de estar perdido nos ambientes.

Cerca de 62% dos tutores relacionam a mudança de comportamento dos bichos idosos apenas com a velhice e não com as possíveis consequências e problemas de saúde que ela pode trazer consigo. Do total de entrevistados, 37% descobriram que tinham pelo menos um pet com demência e um quinto dos tutores não cogitaram que poderia ser a doença, eles só ficaram sabendo depois que levaram o animal ao médico-veterinário.

É importante ter atenção redobrada com o pet no final de sua vida, levando-o sempre para exames de rotina com um médico-veterinário (Foto: Flickr/ Ricardo de Jong/ CreativeCommons)
É importante ter atenção redobrada com o pet no final de sua vida, levando-o sempre para exames de rotina com um médico-veterinário (Foto: Flickr/ Ricardo de Jong/ CreativeCommons)

Por isso é importante alertar tutores de cães e gatos a marcarem consultas de rotina para o animal, pois a velhice dos pets traz consequências diretas na saúde, como doenças e disfunções, assim como ocorre nos humanos. E, nesse momento, é preciso dar atenção redobrada para os bichos, a fim de fazê-los se sentirem confortáveis para viverem a última fase de suas vidas.

Na pesquisa, dois em cada cinco tutores revelaram manter a casa mais confortável e de fácil acesso para que os seus pets idosos não sofram. Esse é um fator imprescindível para não dificultar a locomoção dos animais, sendo que, nessa fase, as articulações e a memória deles já não funcionam tão bem como antes.