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Programa Autazes Sustentável manterá mais de 30 projetos socioeconômicos e ambientais na região

Programa Autazes Sustentável manterá mais de 30 projetos socioeconômicos e ambientais na região

A Potássio do Brasil vai executar iniciativas que dialogam com políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico e ambiental

Para instalar e operar o Projeto Potássio Autazes, no Amazonas, a Potássio do Brasil promoverá uma série de melhorias na região de Autazes, muitas delas por meio do Programa Autazes Sustentável, composto por mais de 30 projetos socioeconômico e ambientais. O programa da Potássio do Brasil atende às diretrizes da empresa, por exemplo, de ampliação da infraestrutura local e regional.


(Foto: Divulgação)

Um exemplo claro é quando o Projeto Potássio Autazes estiver em fase de implantação. Nesta fase, será possível levar a produção da unidade fabril, no caso do Cloreto de Potássio, para o país por meio de barcaças, que sairão de um porto privado no Rio Madeira. Até o porto, a empresa realizará a revitalização de uma estrada de 12 quilômetros de extensão que liga as comunidades da Vila de Urucurituba e Lago Soares, atualmente em precárias condições.

Dessa forma, a Potássio do Brasil conseguirá atender à parte da demanda brasileira de fertilizantes agrícolas com esse mineral. “Essa estrada será reconstruída com duas faixas de rolamento para o transporte do Cloreto de Potássio até um porto fluvial e flutuante de grande porte no Rio Madeira, que também será construído pela empresa para embarque do fertilizante por meio de barcaças”, explica Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil.

Ainda na área de infraestrutura, será implantada uma linha de transmissão de energia, que será interligada ao linhão Tucuruí-Manaus. Com essa rede, a concessionária pública do setor elétrico poderá disponibilizar parte dessa energia aos municípios e comunidades próximas, trazendo mais esse benefício à população da região onde atuará.

“Além da infraestrutura, durante a fase de construção do projeto, que ocorrerá em um período de três a cinco anos, serão gerados 2.600 empregos diretos e vários indiretos na região, em outros estados brasileiros e, até mesmo, no exterior. Já na operação da fábrica de fertilizantes de Cloreto de Potássio serão criados cerca de 1.300 postos de trabalho diretos e 16.900 indiretos”, comenta Adriano.

Projeto Potássio Autazes

O empreendimento no Amazonas terá vida útil estimada em mais de 23 anos. Prioritariamente, a Potássio do Brasil vai contratar mão de obra de Autazes, Careiro da Várzea e arredores.

Atualmente, o Projeto Potássio Autazes está em fase de licenciamento ambiental, incluindo a consulta ao povo indígena Mura de Autazes e Careiro da Várzea, que foi deflagrada em 2019. Em breve, o empreendimento deve ser implantado seguindo todos os trâmites do licenciamento ambiental, garantindo receitas tributárias ao Município, Estado e União, decorrentes tanto da circulação de bens e serviços da longa cadeia de suprimento quanto da comercialização de sua produção.

“O Projeto Potássio Autazes colocará o Amazonas no ranking de maior produtor do fertilizante no país e ajudará o Brasil a reduzir a importação do Potássio de países como o Canadá, a Rússia, a Bielorrússia, a Alemanha e Israel”, afirma Adriano.

Quando atingir a produção média de 2,4 milhões de toneladas de Cloreto de Potássio por ano, a oferta desse insumo corresponderá a cerca de 20% do volume consumido no Brasil. “Para o agricultor familiar do Amazonas, a Potássio do Brasil irá implantar um programa especial onde os preços serão subsidiados para podermos aumentar a produtividade das áreas já preparadas para o plantio e evitar mais desmatamento.”, acrescenta o presidente da Potássio do Brasil.

Segundo ele, o empreendimento também atende demandas do Amazonas voltadas à diversificação econômica, reduzindo a dependência da Zona Franca de Manaus, e contribuindo para a interiorização do desenvolvimento do Estado.

“O Projeto Potássio Autazes trará um incremento significativo no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Autazes e de toda a região. Vários aspectos socioeconômicos e ambientais serão tratados pela Potássio do Brasil e dezenas de Programas envolvendo as comunidades indígenas e não-indígenas serão implementados em conjunto com diversos parceiros”, completa Adriano.

Fonte:  D24 am