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Capacidade de transformar alimentos em energia não diminui com o tempo, diz estudo

Capacidade de transformar alimentos em energia não diminui com o tempo, diz estudo

Pesquisadores avaliaram 6,6 mil pessoas — de recém-nascidos a nonagenários — e descobriram que entre os 20 e 60 anos não há mudança significativa no ritmo com que nosso corpo queima as calorias.

Quantas vezes você já não ouviu aquela máxima de que, depois dos 20 ou 30 anos, é inevitável ganhar peso e se sentir menos disposto? A tese que caiu por terra. Um estudo gigantesco sobre o metabolismo dos seres humanos, envolvendo cientistas de 29 países, chegou a um resultado surpreendente. Ao contrário do que se imaginava, eles concluíram que a nossa capacidade de transformar alimentos em energia não diminui com o passar dos anos.

O consórcio de pesquisadores avaliou 6,6 mil pessoas – de recém-nascidos a nonagenários – e descobriu que entre os 20 e 60 anos não há uma mudança significativa no ritmo com que nosso corpo queima as calorias.

A pesquisa mostrou que bebês queimam calorias 50% mais rápido do que adultos. Depois do primeiro ano de vida isso vai se reduzindo até atingirmos um patamar aos 20 anos. Dali não saímos até os 60, quando o metabolismo começa a desacelerar, e a necessidade de energia vinda dos alimentos diminui.

Isso não significa que é possível evitar o envelhecimento. A passagem do tempo vai deixando outras marcas, como a diminuição de circulação de alguns hormônios ou perda gradativa de massa muscular. Saiba mais sobre o estudo vídeo.

Fonte:  Fantástico