Cientistas da Universidade de Michigan criam pepita de ouro a partir de bactéria

A equipe foi liderada por Kazem Kashefi, professor-assistente de microbiologia e genética molecular que, trabalhando em parceria com Adam Brown, professor de arte eletrônica e intermídia, descobriu que a bactéria tolerante a metal pode crescer em concentrações maciças de cloreto de ouro – ou ouro líquido, um composto químico tóxico encontrado na natureza.
Brown e Kashefi alimentaram as bactérias com quantidades sem precedentes de cloreto de ouro e em uma semana as bactérias transformaram as toxinas em uma pepita de ouro. “Isso é neo-alquimia. Cada peça, cada detalhe do projeto é um cruzamento entre microbiologia moderna e alquimia “, disse Brown. Contudo, os cientistas não estão ricos. Segundo eles, seria extremamente caro ajustar o processo em uma escala maior.